Uma atuação para sempre e que tem tudo para colocar o Chelsea, em definitivo, na primeira prateleira dos clubes europeus em prestígio e títulos relevantes. Na tarde deste domingo (13/07), o time londrino chocou o "planeta bola", contrariou os prognósticos negativos e fez uma partida quase perfeita diante dos atuais campeões da Champions League: 3x0 sobre o PSG, resultado que garantiu aos Blues a conquista da 1ª edição histórica da Copa do Mundo de Clubes.
Chamado por muitos de "jogador vagalume" por oscilar mais do que o esperado – tendo alternado bons e maus momentos na própria competição –, Cole Palmer foi, na grande decisão, o camisa 10 e principal condutor do triunfo azul. Chamando a responsabilidade, o armador inglês simplesmente não tomou conhecimento de Donnarumma e demais defensores do Paris, castigando o time francês com finalizações precisas e passes açucarados. Participou diretamente dos três gols do Chelsea na grande final, naquela que será lembrada, por muito tempo, como uma das maiores performances individuais desta Copa do Mundo de Clubes.
Números de Cole Palmer contra o PSG +90 minutos
- 47 ações com a bola
- 84% de aproveitamento no passe
- 2 passes decisivos
- 4 finalizações tentadas
- 2 finalizações no alvo
- 2 gols marcados
- 1 assistência
- 1 corte
- 1 desarme
- 1 interceptação
Apontado por muitos como o "elo mais fraco" do time titular dos Blues, Robert Sánchez fez, justo na grande final, o seu melhor jogo na campanha do clube londrino. Muito seguro sob as traves, o goleiro realizou ao menos quatro grandes intervenções no duelo – uma delas, evitando o que poderia ser o início da reação parisiense no duelo. Sai muito fortalecido da Copa do Mundo de Clubes, ganhando pontos precisos com Enzo Maresca pela personalidade e por não se abater diante das críticas.
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