O São Paulo tem intensificado movimentos no campo do marketing. Depois de renovar o acordo com a Elgin e firmar uma nova parceria com a Magnum Bank, apresentou mais uma ação ao lançar, em um shopping da Zona Oeste da Capital, um relógio comemorativo pelos 20 anos do título mundial de 2005.
A peça, numerada e limitada a 2005 unidades, está à venda por R$ 3.990 no site oficial do clube e inaugura a colaboração com a Magnum, responsável pela fabricação. Esse é o ponto de partida para a ampliação do relacionamento entre as partes.
O lançamento também abre caminho para o relançamento do SPFC Bank, que será operado pelo banco digital, segundo informações do portal Avante Meu Tricolor.
O próximo passo para oficializar a parceria ocorrerá na segunda-feira (17), quando o Conselho Deliberativo analisará o tema, já aprovado previamente pelo Conselho de Administração. A expectativa é de que o projeto avance sem contratempos.
A definição sobre o banco coincide com outra frente comercial, já que a Magnum estará presente nas mangas da camisa a partir de 2026, alternando a exposição entre a marca do banco temático do clube e a identidade da própria instituição, de acordo com o portal R7.
Primeira versão do SPFC Bank é encerrada após baixa adesão e problemas técnicos
A primeira versão do banco são-paulino, criada em parceria com a Logbank, foi encerrada em abril de 2024 e os usuários receberam comunicado sobre o fim das operações pouco mais de um ano após o lançamento.
O projeto foi aprovado em dezembro de 2021, mas passou por atrasos e só chegou ao público em 9 de março de 2023. Problemas na disponibilização dos aplicativos nas lojas digitais retardaram a implementação e limitaram sua tração inicial.
A iniciativa teve divulgação limitada e a adesão ficou distante das expectativas. Embora mil contas tenham sido abertas no primeiro dia, a última atualização revelou apenas três mil cadastros ativos. O cenário foi marcado por relatos de falhas técnicas e dificuldades de acesso que comprometeram a experiência de quem tentou utilizar o serviço.
O desempenho ficou muito abaixo de concorrentes diretos no setor, como o Palmeiras Pay, que completou seu primeiro ano com cerca de 500 mil contas, movimentação de R$ 500 milhões e repasse de R$ 13 milhões ao clube, segundo dados do ge.




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